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quarta-feira, 21 de abril de 2010

O que vc faria se só te restasse esse dia?

"Franklin chamou minha atenção para o fato de que precisamos botar em prática hoje aquilo que achamos que vamos valorizar no fim da vida. Se nos seus últimos dias o importante para você seria passar mais tempo com sua família, passe mais tempo com ela hoje.

É preciso estabelecer o que é fundamental na sua vida e colocar cada coisa em seu lugar. Anda trabalhando demais? OK. Bem-vindo ao clube das formiguinhas. Mas por que você trabalha tanto? Por que o trabalho lhe realiza e lhe dá prazer? Ou por que pretende ficar rico?

Se o trabalho é apenas um meio para pagar suas contas, coloque-o no seu devido lugar. Dedique-se a ele, mas não deixe que ele sugue sua vida. Se ele o impede de se dedicar à coisa mais importante da sua existência, algo está muito errado na sua escala de prioridades.

Chegar ao fim da vida com a sensação de que ela foi bem vivida nos ajuda a ter uma boa morte. Não importa se você acredita em Deus ou não. Se sua vida teve um propósito, se ela fez sentido para você, muito provavelmente você morrerá em paz. “Quem vive bem, morre bem”, diz Franklin.

  • Espero poder chegar ao fim da vida com a sensação que tenho hoje. Sentindo que chorei, que sorri, que aprendi, que melhorei, que construí. E que, principalmente, não me arrependo de nada. Pensei nisso enquanto ouvia Cássia Eller, que morreu de repente e faz uma falta danada. Escrevi esta coluna ouvindo sua interpretração maravilhosa da música Non, je ne regrette rien, muito conhecida na voz de Edith Piaf. Ouça Cássia aqui, conte-me o que sentiu e responda: o que você faria se só lhe restasse esse dia?"
(adaptado - O que vc faria se só te restasse esse dia?)

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